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terça-feira

Bom é quando faz mal (Matanza)


Bom É Quando Faz Mal

Matanza

Tá fazendo o que em casa?
Por acaso esta doente?
Ver TV é deprimente, não tem nada mais sem graça
Bom de noite é ir pra rua
Mesmo quando está chovendo
Eu que nunca me arrependo
Tá errado, eu tô fazendo
Vai saber o que é normal?
Só que eu posso lhe dizer:
Bom é quando faz mal

20 caixas de cerveja
Um barril de puro whisky
Quilos de carne vermelha
Fique longe não se arrisque
Não importa onde esteja
E sempre onde tem mais barulho, maior cheiro de bagulho
Disso eu me orgulho
Vai saber o que e normal?
E só que eu posso lhe dizer:
Bom é quando faz mal

Conseqüência qualquer coisa traz
Quando é bom nunca é demais
E se faz bem ou mal tanto faz, tanto faz, tanto faz

Tá fazendo o que em casa?
Por acaso esta doente?
Ver TV é deprimente, não tem nada mais sem graça
Bom de noite é ir pra rua
Mesmo quando está chovendo
Eu que nunca me arrependo
Tá errado, eu tô fazendo
Vai saber o que é normal?
Só que eu posso lhe dizer:
Bom é quando faz mal

Conseqüência qualquer coisa traz
Quando é bom nunca é demais
E se faz bem ou mal tanto faz, tanto faz, tanto faz

domingo

Frases de Jonathan Davis

Jonathan Houseman Davis nasceu em 18 de janeiro de 1971, é o vocalista do Korn, nascido e criado em Bakersfield, Califórnia.
Muitas pessoas não percebem que a depressão é uma doença. Eu não desejo a ninguém, mas se eles sabem como é, eu juro que pensarão duas vezes antes de se descuidarem.
Jonathan Davis

No começo eu estava enjoado, eu nunca vou esquecer o som do bisturi cortando um corpo aberto. Mas foi tão legal tentar descobrir como essas pessoas morreram.
Jonathan Davis

Seja você mesmo, deixe você sair.
Jonathan Davis

Eu não acredito em religião organizada. Eu lidei com eles de mãos dadas, e um monte de padres católicos tentaram me molestar. Dizendo que eu era gay e que eu deveria ir para casa com eles e outras coisas.
Jonathan Davis

Eu não me importo que as pessoas pensam ou dizem sobre mim, eu sei quem eu sou.
Jonathan Davis

Eu não sei o verdadeiro significado da felicidade.
Jonathan Davis

Eu não gosto de pinturas de flores em minha música. Eu gosto de tripas de pintura e dor.
Jonathan Davis

Eu tenho problemas. Eu surto, vou ao psiquiatra e todos os tipos de terapia e outras coisas, mas estou aprendendo a lidar com isso. É por isso que eu escolhi uma hora por noite para jogar todas as minhas agressões fora. realmente quero dizer ao mundo o que eu sinto.
Jonathan Davis

Eu tinha medos e depressões que não eram particularmente agradáveis.
Jonathan Davis

É muito chato que temos que mudar o som que nós inventamos justamente para evitar soar como pessoas que simplesmente copiam de nós, mas … é lisonjeiro e de campo desafiador.
Jonathan Davis

Tudo começou quando eu acordei, tudo que eu queria fazer é saltar para fora da janela. Eu não queria comer mais, porque eu tinha medo de que eu poderia envenenar-me de alguma forma.
Jonathan Davis

Nossos fãs fazem a banda. O que eles dão nós damos de volta. Eles são parte integrante de nós. Eles são nós mesmos.
Jonathan Davis


Algumas pessoas estão desesperadamente à procura de bodes expiatórios, eles simplesmente não querem ver a verdade!
Jonathan Davis

Às vezes saio disfarçado, mas as pessoas ainda me reconhecem, então eu acho não tem geito, mesmo tentando., mas o fato é que não há nenhum lugar na terra onde eu possa passar despercebido.
Jonathan Davis

Os fãs têm sido realmente incríveis em todos os lugares que fomos. Você quer ter certeza que você fez o melhor concerto da sua vida para mostrar-lhes a gratidão que você tem.
Jonathan Davis


A indústria da música pode fazer você se sentir como uma prostituta.
Jonathan Davis

Nós não estamos tentando mudar o mundo, apenas a música.
Jonathan Davis

Quando ouço música, eu não quero ouvir falar de flores. Eu gosto de morte e destruição.
Jonathan Davis

Vocês riem de mim porque eu sou diferente, eu rio de vocês porque vocês são todos iguais.
Jonathan Davis

terça-feira

Rage Against the Machine injeta fúria no Festival SWU


Show da banda norte-americana teve de parar duas vezes para acalmar fãs.
No palco, Zack de La Rocha distribuiu sorrisos e dedicou faixa ao MST.
(PQP)

A fúria da música do Rage Against the Machine contagiou os fãs da banda de rap metal norte-americana, que protagonizou o momento mais tenso deste primeiro dia de Festival SWU, em Itu, com seguranças tentando conter a massa que se espremia contra as barreiras de proteção.

Quatro músicas após o início da apresentação, ocorrida às 22h20 deste sábado (9), o vocalista Zack de la Rocha teve de interromper o show pela primeira vez depois que fãs da primeira fila da pista Premium forçaram a barricada que separava o público do fosso do palco e tentaram invadir a área. Diversas pessoas tiveram de ser retiradas à força pelos seguranças e ao menos quatro foram atendidas no Posto Médico do festival.

Mas apesar dos pedidos de Zack de la Rocha para que os fãs se acalmassem e dessem um passo atrás, a característica explosiva e combativa do som do Rage Against the Machine - que defende bandeiras de revoluções políticas sociais contra o sistema capitalista - foi suficiente para incendiar novamente o público minutos após o reinício do show. A banda tocou mais duas músicas e teve de fazer nova pausa enquanto a organização reforçava as barricadas com barras de ferro de apoio.

Dali em diante, o Rage não parou mais - e nem poderia, sob o risco de o público se exaltar e provocar um estrago ainda maior. Ao longo dos cerca de 40 minutos restantes de show, o clima continuou tenso entre fãs e seguranças.
Em cima do palco, no entanto, o clima era outro. Nitidamente impressionados com a resposta enérgica dos brasileiros, que tiveram a chance de ver a banda pela primeira vez desde o lançamento do álbum de estreia da banda, em 1992, Zack de la Rocha e o guitarrista Tom Morelo não tiravam o sorriso dos rostos ao ver a massa pulando com faixas poderosas como "Bombtrack", "Know your enemy" e "Bullet in your head" - o repertório incluiu ainda faixas dos outros dois álbuns de estúdio do Rage, "Evil empire" e "Battle of Los Angeles", último trabalho lançado pelo grupo antes do hiato que durou até 2007 quando voltaram a se apresentar ao vivo.

De volta aos palcos em turnê mundial, a banda não demonstra cansaço: continuam lá os berros guturais de Zack, a guitarra virtuosa de Morelo e a cozinha pulsante de Brad Wilk e Tim Commerford.

Por fim, ainda que a tônica do SWU seja de sustentabilidade, o Rage Against the Machine não fez concessões em seu engajamento: dedicou a faixa "People of the sun" aos "nossos amigos" do Movimento Sem Terra brasileiro, disparou um trecho do hino da Internacional Comunista antes do bis - fechado com as clássicas "Freedom" e "Killing in the name" -, e se despediu dos fãs de punhos cerrados repetindo o gesto dos Panteras Negras sob uma salva de aplausos, urros e uma chuva de sapatos, chinelos e CDs atirados pelos fãs contra o palco.

Se era rebeldia que eles queriam promover, conseguiram.
(e com muita razão)
fonte: G1

http://www.g1.globo.com/

Cavalera Conspiracy toca Sepultura, ‘Iron Maiden’ e inédita no SWU


Max e Iggor Cavalera não dividiam palco no Brasil desde 1996.
'Attitude' e 'Roots' foram algumas músicas do Sepultura que a banda tocou.



Há 14 anos sem dividir um mesmo palco no Brasil, os irmãos Max e Iggor Cavalera fizeram há pouco uma das apresentações mais pesadas deste último dia de SWU. Apesar de 2/3 do repertório ter sido dedicado às faixas do Cavalera Conspiracy, mais recente projeto da dupla, o show teve faixas do Sepultura, incluindo “Refuse, resist”, “Troops of doom”, “Attitude” e “Roots”. O guitarrista Andreas Kisser e Derrick Green, atual vocal do Sepultura, acompanharam o show dos ex-parceiros.

Das faixas do álbum do Cavalera Conspiracy, que musicalmente lembram o thrash metal mais cru dos primeiros discos do Sepultura, entraram “Inflikted”, “Sanctuary”, “Terrorize”, “Hex”, “Ultra-violent” e “Hearts of darkness”, que Max disse ter apelidado de “Iron Maiden”. A banda também tocou uma inédita, chamada “Warlords”. Segundo o vocalista, o segundo álbum do Cavalera Conspiracy deve sair no próximo ano.

Por toda a fazenda era possível ver a poeira levantar e ouvir os urros de Max Cavalera, que brincou e comandou os fãs o tempo todo. Aos 41 anos, mais gordo, com dentes a menos e os dreadlocks ainda mais bagunçados do que nos tempos de Sepultura, o vocalista provou que ao menos seu vozeirão continua forte como nunca.

Iggor, que depois do show ainda trocou as baquetas pelas pick-ups de DJ para se apresentar no SWU com seu outro projeto, Mixhell, também deu show na bateria. Usando uma camiseta do Palmeiras no início da apresentação, o músico voltou a encarnar o “velho Igor” (o da fase do Sepultura, sem o “g” dobrado pela numerologia), atacando os pedais dos bumbos duplos com a mesma fúria que o tornou conhecido 20 anos atrás. Ao final do show, Iggor trouxe a mulher e os filhos ao palco e agradeceu ao público abraçado com o irmão.
fonte: G1
http://www.g1.globo.com/